Este é o 2º capitulo e penúltimo capitulo da historia que escrevi no 7ºano.
Dei um toquezitos na historia, so na escrita, nao mudei a historia em concreto.
* * * Espero que gostem!
Não estive atenta a aula inteira, a pensar no que se passava com a Briley. Ela ficava sempre assim quando se passava alguma coisa. E neste intervalo ia contar-me tudo, a bem ou a mal. Trim! Finalmente a campainha tocou. Não é que não gostasse das aulas, porque até era aplicada e boa aluna.
Sai da sala o mais rápido que pude e fui para ao pé da porta, esperar pela Bri que ainda arrumava os livros.
-É agora Briley, não te escapas! Vá conta-me tudinho.
-Ok… Mas aqui não.
Fomos até a uma árvore onde cada uma passava o intervalo com os namorados, mas hoje, sem estes.
Foi ai que percebi que a Briley estava derramada em lágrimas…
Dei-lhe as mãos, limpei-lhe as lágrimas e abracei-a. Um abraço curto, mas forte.
-Conta-me tudo, vá. Limpa-me essas lágrimas – fiz um sorriso esforçado. Eu também já estava a chorar, e nem sabia o que se passava.
-O… Michael. Como é que ele fez isto Libriana? Ele amava-me, eu sei que sim! Como me pode trair? – Choque, dor, medo, dúvidas, todos os sentimentos que apareceram em mim…
-Mas Briley… Como sabes? Com quem? Tens a certeza?
-Foi a Rachell que me disse – Ah, essa barbie. A barbie da escola que anda sempre acompanhada pelas suas 3 caniches. Essa miúda, adorada por todos os rapazes e odiada por todas as raparigas. – E foi com ela…
-O melhor que tens a fazer é ir falar com ele. Ela pode estar a mentir, sabes? Lembras-te? Aconteceu isso com a Beatrisse, e foi ela que estava a fazer com que odiasse o Lirio, para ela ficar com ele. Ela faz isso com todas.
-Tens razão, mas não sei se tenho… coragem – Assim num clique abraçou-me, abraçou-me com tanta força que me estava a esmagar.
-Hum… Briley. Estás-me a esmagar e tens de ir falar com o Michael. SÊ forte.
-Ãh? Ah! Ok. Desculpa – peguei-lhe na mão, estava a tremer – Hoje? Quando?
-Agora Briley! Ouviste-me bem? Agora. E acima de tudo sê forte.
* * *
Briley – POV
Tenho de ser forte. Fui até ao campo onde Michael se encontrava sempre, abri um portão que dava para a entrada. Quando me deparo com a Barbie e o Michael a abraçarem-se. E a dar-lhe festas? Não pode…
“Sê forte”
Foi nesse momento que Michael me viu.
-Amor! Vem cá! Ainda não te tinha visto hoje! – Este parvalhão está a gozar comigo? É que só pode.
Corri até ele e à Barbiezita.
-Então! Primeiro trais-me com essa miúda, depois abraça-la à minha frente e depois chamas-me Amor! Ah, seu engatatão, seu badalhoco, seu mal criado! - e
Os seus olhos começaram a brilhar tão fortemente. Será que fui demasiado robusta?
Mas ele bem o merece, seu…!
-Desculpa. Mas não estou a perceber nada da tua conversa. Também queres numerar?
Primeiro, eu não te trai de forma alguma, depois só a estava a abraçar, porque o namorado a deixou e chamei-te amor, porque és o meu amor, a minha namorada – puxou-me com força e beijou-me. Um beijo cheio de sentimentos, um beijo nervoso.
-Estava a pensar deixar isto para daqui a uns meses. Mas… Queres casar comigo Briley?
* * *
Lembrem-se, escrevi isto no 7ºano, tinha uma imaginação assim para o tonta e comum.
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